REGISTROS GENEALÓGICOS / SISTEMAS

04-04-2015 13:07

A Cinofilia não é exclusividade de clubes, muito menos precisa ser respaldada por instituições internacionais.
Abusando da condição de ser maior, a CBKC adota uma atitude monopolista de tentativa de desqualificação dos documentos (pedigrees) emitidos pelas suas congêneres, vista pela mesma como concorrentes, o contrário não acontece. Como se não estivéssemos em um país onde o cidadão tem o direito de escolha. Não bastando o uso da artimanha, a CBKC tenta ainda implantar a ilusão de que só os seus pedigrees tem validade internacional. Mas, se desconhece qualquer intervenção do Ministério das Relações Internacionais (Itamarati) nos assuntos relacionados ao registro e controle da criação de cães, bem como o seu intercâmbio de outros países com o Brasil.
Buscando uma imagem de validade internacional dos seus atos, a CBKC filiou-se à FCI (Federação Cinológica Internacional) com sede na Belgica. Esta FCI não emite pedigrees, não forma árbitros, não realiza cursos; sendo exclusivamente uma instituição arrecadadora de fundos, que "aluga" este presumível "selo de reconhecimento internacional".
Enfim, a prática da Cinofilia no Brasil não é exclusividade da CBKC, e no mundo não é exclusividade da FCI.
Hoje existem várias entidades de Registro Genealógico no Brasil e em todo o mundo. Dentre elas podemos sitar no Brasil CCFB, SOBRACI, ACB, CBKC, e mais diversos clubes de raças que nem cabem citar aqui pois são muitos.